Você já ouviu falar de excesso de gordura no fígado? A esteatose hepática (nome científico para esta condição) chega a acometer 35% da população mundial. Mas quais as implicações clínicas desta enfermidade?
Atualmente a esteatose hepática é a causa mais comum de doença do fígado, a sua presença está relacionada com obesidade abdominal (na região da cintura), aumento do colesterol (dislipidemia), diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica. Sabe-se também que há maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares na vigência de um fígado gorduroso.
A causa da esteatose hepática não está completamente elucidada. Provavelmente o excesso de triglicerídeos (gordura) e ácidos graxos livres estão relacionados à resistência insulínica (um dos fatores que desencadeiam o diabetes) e ao estresse oxidativo (radicais livres).
O diagnóstico pode ser feito através da ultrassonografia de abdome. Outros exames de imagem como tomografia computadorizada ou ressonância magnética também diagnosticam a doença. O padrão ouro, no entanto, é a biópsia do fígado, a qual é feita em situações especiais. Deve-se excluir outras causas de lesão hepática como hepatite causada por vírus, excesso de álcool, hemocromatose.
Pacientes com excesso de gordura no fígado normalmente são assintomáticos; porém, em alguns casos, podem evoluir para hepatite e cirrose. Alguns fatores estão relacionados a progressão da doença como:
O tratamento inclui:
Procure o seu médico.
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